"Talvez o exposto abaixo explique a declaração do Jogador Leonardo: "Se as pessoas soubessem o que aconteceu na Copa do Mundo, ficariam enojadas".
Os brasileiros ficaram chocados e tristes por terem perdido a Copa do Mundo de futebol, na França, em 1998. Não deveriam. Se duvidar, leia a notícia em primeira mão que rádios e jornais (Brasileiros e estrangeiros) estão investigando, mais especificamente Wall Street Journal of Americas e o Gazzeta delo Sport e deve sair na imprensa assim que as provas forem colhidas: o Brasil VENDEU a copa do mundo para a FIFA.Os jogadores titulares brasileiros foram avisados, às 13h do dia do jogo final (12 de Julho), em uma reunião com o Presidente da CBF Ricardo Teixeira (na única vez que compareceu a uma preleção da Seleção), o Técnico Zagallo, o Supervisor Américo Faria e o representante da empresa Nike (patrocinadora) Ronald Rhovald. Os jogadores reservas permaneceram nos quartos ou na área de lazer do hotel.
Contrariados, os jogadores se recusaram a trocar o pentacampeonato mundial por sediar a Copa do Mundo. Mas a aceitação veio com o pagamento, feito pela Nike, do total dos prêmios, US$70.000,00 para cada jogador e o bônus de US$ 400.000,00 para todos os jogadores e integrantes da comissão, num total de US$ 23.000.000,00.
E os jogadores que aceitassem contrato da Nike nos próximos 4 anos seriam as mesmas bases de prêmios dos jogadores de elite da empresa, como o próprio Ronaldo, Raul da Espanha, Batistuta da Argentina e Roberto Carlos, também do Brasil. Mesmo assim, Ronaldo recusou-se a jogar e Zagallo escalou Edmundo dizendo, às 13h30min, no Centro de Imprensa, que Ronaldo estava com problema no joelho e, às 14h15min, alterou o motivo para problemas estomacais.
A situação foi resolvida após o representante da Nike ameaçar retirar o patrocínio vitalício ao jogador, avaliado em mais de US$ 90.000.000,00, ao longo da sua carreira. Assim, combinou-se que o Brasil seria derrotado durante o "Gol de ouro" (prorrogação na qual quem faz um gol, vence), porém a apatia que se abateu sobre os jogadores titulares fez com que a França, que não participou da negociação, marcasse os dois primeiros gols em duas falhas simples do time brasileiro.
O Sr. Joseph Blatter, novo presidente da FIFA, cidadão franco-suíço, aplaudiu a colaboração da equipe brasileira, pois o campeonato mundial trouxe equilíbrio à França no momento das mais altas taxas de desemprego registradas no país, agravadas pela introdução do euro (moeda única européia) e o mercado comum europeu (ECC).
Garantiu, também a Ricardo Teixeira, por meio de seu ex-sogro João Havelange, que o Brasil teria o caminho facilitado para o pentacampeonato de 2002. "
